Todos os bons leitores fazem apelo a uma mesma região cerebral que parece altamente adaptada ao reconhecimento invariante das letras e das palavras. No entanto, a leitura é uma actividade demasiado recente para poder ter exercido uma pressão selectiva sobre a evolução do nosso cérebro. Como se pode resolver este paradoxo? Tendo em conta a sua resposta ao ponto anterior, que consequências trará a aprendizagem da leitura sobre a percepção da simetria?
Referências Bibliográficas Elementares:
Dehaene, S. (2007). Les neurones de la lecture. Paris: Odile Jacob.
(disponível na reprografia).
Referências Bibliográficas Adicionais:
http://www.unicog.org/biblio/Author/DEHAENE-S.html
Referências Bibliográficas Elementares:
Dehaene, S. (2007). Les neurones de la lecture. Paris: Odile Jacob.
(disponível na reprografia).
Referências Bibliográficas Adicionais:
http://www.unicog.org/biblio/Author/DEHAENE-S.html
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