1. Introdução e Objectivos
- A unidade curricular de Psicologia Social aborda 8 temas que têm sido centrais em Psicologia Social pela sua importância histórica na estruturação e desenvolvimento desta área científica e pelas suas implicações de natureza teórica e aplicada.
- Nesta unidade curricular procura-se examinar com algum detalhe cada um destes temas e desenvolver uma visão crítica e actualizada sobre a investigação nestas áreas.
- A unidade curricular de Psicologia Social aborda 8 temas que têm sido centrais em Psicologia Social pela sua importância histórica na estruturação e desenvolvimento desta área científica e pelas suas implicações de natureza teórica e aplicada.
- Nesta unidade curricular procura-se examinar com algum detalhe cada um destes temas e desenvolver uma visão crítica e actualizada sobre a investigação nestas áreas.
2. Métodos de Ensino
a) Aulas Teóricas
- O docente apresentará uma visão geral das temáticas incluídas no programa.
b) Aulas Práticas
- Será dado apoio aos alunos na elaboração de um trabalho de grupo sobre um tema específico proposto pelos professores;
- Serão discutidos textos paradigmáticos de áreas temáticas do programa sobre as quais serão lançadas 3 perguntas com consulta;
- Há regime presencial;
- Algumas aulas serão para os alunos adiantarem os seus trabalhos de grupo.
3. Avaliação de Conhecimentos
a) Trabalho de grupo (50% da avaliação final)
- Minímo de 5 alunos;
- Máximo 10 páginas sem contar com as referências bibliográficas;
- Trabalho sobre o tema proposto pelos professores;
- Não há feedback parcial dos trabalhos, ou seja, não adianta mandarem para os emails dos professores os trabalhos parciais. Podem tirar as vossas dúvidas nas aulas práticas.
- É necessário fazer citações.
c) Experiências (optativo)
- 3 experiências. O aluno é o sujeito de uma das experiências. Para as restantes é necessário levar dois amigos(as) para serem o sujeito de uma das duas experiência;
- O amigo(a) deve ter mais de 18 anos e não estudar psicologia;
- Para os alunos que participaram nas experiências a avaliação da componente (b) basear-se-á na notas das duas melhores respostas (podendo o aluno inclusivé decidir responder apenas a duas perguntas durante o semestre);
- Os alunos que não participarem nas experiências têm de responder às 3 questões e a avaliação basear-se-á na média dessas perguntas.
a) Trabalho de grupo (50% da avaliação final)
- Minímo de 5 alunos;
- Máximo 10 páginas sem contar com as referências bibliográficas;
- Trabalho sobre o tema proposto pelos professores;
- Não há feedback parcial dos trabalhos, ou seja, não adianta mandarem para os emails dos professores os trabalhos parciais. Podem tirar as vossas dúvidas nas aulas práticas.
b) Respostas individuais com consulta (50% da avaliação final)
- 3 perguntas;
- Lançadas nas aulas práticas;
- Têm 15 dias após o lançamento de cada pergunta para entregarem as mesmas;
- Haverá um desconto de meio ponto por cada dia que a entrega de cada pergunta for adiada;
- Procura-se o poder de síntese;
- As perguntas não são muito específicas. Parecem que podem ser respondidas através do censo comum, mas não podem! As respostas têm de ter por base artigos científicos.
- 3 perguntas;
- Lançadas nas aulas práticas;
- Têm 15 dias após o lançamento de cada pergunta para entregarem as mesmas;
- Haverá um desconto de meio ponto por cada dia que a entrega de cada pergunta for adiada;
- Procura-se o poder de síntese;
- As perguntas não são muito específicas. Parecem que podem ser respondidas através do censo comum, mas não podem! As respostas têm de ter por base artigos científicos.
- É necessário fazer citações.
c) Experiências (optativo)
- 3 experiências. O aluno é o sujeito de uma das experiências. Para as restantes é necessário levar dois amigos(as) para serem o sujeito de uma das duas experiência;
- O amigo(a) deve ter mais de 18 anos e não estudar psicologia;
- Para os alunos que participaram nas experiências a avaliação da componente (b) basear-se-á na notas das duas melhores respostas (podendo o aluno inclusivé decidir responder apenas a duas perguntas durante o semestre);
- Os alunos que não participarem nas experiências têm de responder às 3 questões e a avaliação basear-se-á na média dessas perguntas.
4. Critérios de avaliação das perguntas de resposta individual
As respostas devem ser dadas num máximo de 20 linhas, letra Times New Roman, tamanho 12, margens esquerda e direita de 2,5 cm. O desrespeito por estes critérios é penalizado.
As respostas devem ser fundamentadas, sendo essencial não só a apresentação da bibliografia consultada, como a referência no texto às fontes bibliográficas apropriadas. A ausência de referências bibliográficas ou referências bibliográficas com erros são penalizadas.
As respostas devem ser fundamentadas, sendo essencial não só a apresentação da bibliografia consultada, como a referência no texto às fontes bibliográficas apropriadas. A ausência de referências bibliográficas ou referências bibliográficas com erros são penalizadas.
Para além disto, tem-se, como critérios de avaliação:
- A qualidade de articulação dos conceitos: as repostas devem ser dadas usando um discurso claro sintéticos e preciso;
- A busca e consulta de literatura relevante, devendo ir, sempre que possível, para além da bibliografia dada.
- A originalidade da resposta, pretendendo-se respostas que, em última análise, decorram de um estudo e reflexão pessoal e não meramente da paráfrase das ideias apresentadas na maioria das respostas à mesma pergunta. No limite, respostas à mesma perguntam que sejam iguais, ou muito semelhantes, serão anuladas.
- A qualidade de articulação dos conceitos: as repostas devem ser dadas usando um discurso claro sintéticos e preciso;
- A busca e consulta de literatura relevante, devendo ir, sempre que possível, para além da bibliografia dada.
- A originalidade da resposta, pretendendo-se respostas que, em última análise, decorram de um estudo e reflexão pessoal e não meramente da paráfrase das ideias apresentadas na maioria das respostas à mesma pergunta. No limite, respostas à mesma perguntam que sejam iguais, ou muito semelhantes, serão anuladas.
5. Temas das Aulas Teóricas
a) Influência Social - Profª. Ana Sofia Santos (1 aulas)
- Disponível na Biblioteca da FPCE
a) Influência Social - Profª. Ana Sofia Santos (1 aulas)
- Disponível na Biblioteca da FPCE
(*) Garcia-Marques, L. (1993). Influência Social. In J. Vala, & M. B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (pp. 201-257). Fundação Calouste Gulbenkian.
- Disponível na Reporgrafia da FPCE
- Disponível na Reporgrafia da FPCE
Milgram, S. (1963). Behavioral study of obedience. Journal of Abnormal and Social Psychology, 67, 371-378.
b) Atitudes e Comportamento - Profª. Ana Sofia Santos (2 aulas)
- Disponível na Reprografia da FPCE
(*) Bohner, G., & Schwarz, N. (2001). Attitudes, persuasion, and behaviour. In A. Tesser & N. Schwarz (Eds.), Blackwell handbook of social psychology: Intraindividual process (Vol. 1, pp. 425-435). Oxford, Uk: Backwell.
Fazio, R. H., & Olson, M. A. (2003). Attitudes: Foundations, functions, and consequences. In M. A. Hogg & J. Cooper (Eds.), The Handbook of Social Psychology (pp. 136-160). London: Sage.
Olson, J. M., & Zanna, M. P. (1991). Attitude change and behavioural prediction. In R. Baron & W. Graziano (Eds.), Social Psychology (pp. 226-269). New York: Holt, Rinehart & Winston.
Snyder, M. (1982). When believing means doing: Creating links between attitudes and behaviour. In M. Zanna. E. Higgins, & C. Herman (Eds.), Consistency in Social Behavior: The Ontario Symposium (Vol. 2, pp. 105-130). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum.
- Disponível na Reprografia da FPCE
(*) Bohner, G., & Schwarz, N. (2001). Attitudes, persuasion, and behaviour. In A. Tesser & N. Schwarz (Eds.), Blackwell handbook of social psychology: Intraindividual process (Vol. 1, pp. 425-435). Oxford, Uk: Backwell.
Fazio, R. H., & Olson, M. A. (2003). Attitudes: Foundations, functions, and consequences. In M. A. Hogg & J. Cooper (Eds.), The Handbook of Social Psychology (pp. 136-160). London: Sage.
Olson, J. M., & Zanna, M. P. (1991). Attitude change and behavioural prediction. In R. Baron & W. Graziano (Eds.), Social Psychology (pp. 226-269). New York: Holt, Rinehart & Winston.
Snyder, M. (1982). When believing means doing: Creating links between attitudes and behaviour. In M. Zanna. E. Higgins, & C. Herman (Eds.), Consistency in Social Behavior: The Ontario Symposium (Vol. 2, pp. 105-130). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum.
d) Esteriótipos Sociais - Profª. Ana Sofia Santos (2 aulas)
- Disponível no ISPA
(*) Garcia-Marques, T., & Garcia-Marques, L. (2003). Mal pensa quem não pensa. In T. Garcia-Marques, & L. Garcia-Marques (Eds.), Estereótipos e cognição social (pp. 11-25). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.
- Disponível na Reprografia da FPCE
Hamilton, D. L. (1981). Illusory correlation as a basis for stereotyping. In D. L. Hamilton (Ed.), Cognitive process in stereotyping and intergroup behaviour (pp. 115-144). Hillsdale, NJ: Erlbaum.
Fiske, S. T. (1999). Stereotupes, prejudice and discrimination. In D. T. Gilbert S. T. Fiske, & G. Lindzey (Eds.), The Handbook of Social Psychology 4th ed. (vol. 2, pp. 257-411). New York: McGraw-Hill.
Tajfel, H. (1982). Os aspectos cognitivos do Preconceito. In H. Tajfel (Ed.), Grupos humanos e categorias sociais. Lisboa: Livros Horizonte.
e) Atribuição Causal e Influência Social - Profª. Ana Sofia Santos (1/2 aulas)
- Disponível na Reprografia da FPCE
Garcia-Marques, L. (1998). Modelo ANOVA de Kelley: Análise, críticas e alternativas. Análise Psicológica, 3-4 (VI), 321-345.
(*) Hewstone, M. (1900). Causal Attribution: From Cognitive Processes To Collective Beliefs. Oxford: Basil Backwell.
Gilbert, D. T. (1989). Thinking Lightly About Others: Automatic Components of tehe Social Inference Process. In J. S. Uleman & J. A. Bargh (Eds.), Unintended Thought, (pp. 182-211). New York, NY: Guilford.
- Disponível na Reprografia da FPCE
Garcia-Marques, L. (1998). Modelo ANOVA de Kelley: Análise, críticas e alternativas. Análise Psicológica, 3-4 (VI), 321-345.
(*) Hewstone, M. (1900). Causal Attribution: From Cognitive Processes To Collective Beliefs. Oxford: Basil Backwell.
Gilbert, D. T. (1989). Thinking Lightly About Others: Automatic Components of tehe Social Inference Process. In J. S. Uleman & J. A. Bargh (Eds.), Unintended Thought, (pp. 182-211). New York, NY: Guilford.
f) Formação de Impressões de Personalidade - Prof. Mário (1 aula)
- Disponível no ISPA
(*) Garcia-Marques, L. & Garcia-Marques, T. (2004). Quem vê caras, infere corações: Impressões de personalidade e memória de pessoas. In, T. Garcia-Marques & L. Garcia-Marques (org.), Processando informação sobre os outros I: Impressões de personalidade e representação cognitiva de pessoas (pp. 11-47). Lisboa: ISPA.
Asch, S. (1946). Forming impressions of personality. Journal of Abnormal and Social Psychology, 41, 258-290.
Hamilton, D. L. (1986). Person perception. In Berkowitz (Ed.), A Survey of Social Psychology (pp. 135-162). New York: Holt, Rhinehart & Winston.
g) Julgamento e Ttomada de Decisão em Condições de Incerteza - Prof. Mário (1 aula)
- Disponível na Reprografia da FPCE
(*) Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under uncertainty: Heuristics and biases. Science, 185, 1124-1131.
Kahneman, D., & Tversky, A (1982a). On the study of statistical intuitions. Cognition, 11, 123-141.
Griffin, D., Gonzalez, R., & Varey, C. (2001). The heuristics and biases approach to judgment under uncertainty. In A. Tesser & N. Schwarz (Eds.), Backwell Handbook of Social Psychology: Intraindividual Proecesses (Vol. 1, pp. 207-235). U. K.: Backwell Publishers.
- Disponível na Reprografia da FPCE
(*) Terry, D., Hogg., & Duck, J. (1999). Group Membership, social identity, and attitudes. In D. Abrams & M. Hogg (Ed.). Social Identity and Social Cognition. Oxford: Backwell.
Brewer, M., & Pickett, C. (1998). Distincitiveness and motives as a source of the social self: Psychology of the social self. - Mahwah: Lawrence Erlbaum, p. 71-87.
Tajfel, H., & Turner, J. (1986). Social identity theory of intergroup relations. In S. Worchel & W. Austin (Eds.). Psychology of Intergroup relations, (pp. 7-24). Chicago: Nelson Hall.
i) Aplicações da Psicologia Social - Prof. Palma (1 aula)
- Disponível na Reprografia da FPCE
Parker, D. & Manstead, A. (1996) The Social Psychology of Driver Behaviour. In g. Semin & K. Fiedle (Ed.) Applied Social Psychology. London: Sage.
Palma-Oliveira, J. (2001) Ecological Risk Perception: The "Local Universal"? In I. Linkov & J. Palma-Oliveira Assessment and management of environmental Risks: cost efficient methods and aplications. Dordrecht: Kluvier.
Gilfford R. (2002) Making a diferrence: some ways environmental psychology has improved the world. In R. Becthel & A. Churchman (Ed.) Handbook of Environmental Psychology New York: John Willey & Sons.
Nota:
(*) Estes artigos foram assinalados pelos professores como sendo os artigos fundamentais, os mais globais e estruturados.
Confirmem sempre a bibliografia porque posso ter-me enganado a copiá-la da folha do programa.
g) Julgamento e Ttomada de Decisão em Condições de Incerteza - Prof. Mário (1 aula)
- Disponível na Reprografia da FPCE
(*) Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under uncertainty: Heuristics and biases. Science, 185, 1124-1131.
Kahneman, D., & Tversky, A (1982a). On the study of statistical intuitions. Cognition, 11, 123-141.
Griffin, D., Gonzalez, R., & Varey, C. (2001). The heuristics and biases approach to judgment under uncertainty. In A. Tesser & N. Schwarz (Eds.), Backwell Handbook of Social Psychology: Intraindividual Proecesses (Vol. 1, pp. 207-235). U. K.: Backwell Publishers.
h) As Relações Intergrupo e a Identidade Social - Prof. Palma (1 aula)
- Disponível na Reprografia da FPCE
(*) Terry, D., Hogg., & Duck, J. (1999). Group Membership, social identity, and attitudes. In D. Abrams & M. Hogg (Ed.). Social Identity and Social Cognition. Oxford: Backwell.
Brewer, M., & Pickett, C. (1998). Distincitiveness and motives as a source of the social self: Psychology of the social self. - Mahwah: Lawrence Erlbaum, p. 71-87.
Garcia-Marques, L. & Palma-Oliveira, J. (1983). National identities and levels of categorization: Self-stereotupes, attitudes and perception of other nationalities. In D. Canter, J. Jesuíno, L. Socka, & G. Stephenson (Eds.), Environmental Social Psychology, 312-319. Dordrecht: Kluvier.
Tajfel, H., & Turner, J. (1986). Social identity theory of intergroup relations. In S. Worchel & W. Austin (Eds.). Psychology of Intergroup relations, (pp. 7-24). Chicago: Nelson Hall.
i) Aplicações da Psicologia Social - Prof. Palma (1 aula)
- Disponível na Reprografia da FPCE
Parker, D. & Manstead, A. (1996) The Social Psychology of Driver Behaviour. In g. Semin & K. Fiedle (Ed.) Applied Social Psychology. London: Sage.
Palma-Oliveira, J. (2001) Ecological Risk Perception: The "Local Universal"? In I. Linkov & J. Palma-Oliveira Assessment and management of environmental Risks: cost efficient methods and aplications. Dordrecht: Kluvier.
Gilfford R. (2002) Making a diferrence: some ways environmental psychology has improved the world. In R. Becthel & A. Churchman (Ed.) Handbook of Environmental Psychology New York: John Willey & Sons.
Nota:
(*) Estes artigos foram assinalados pelos professores como sendo os artigos fundamentais, os mais globais e estruturados.
Confirmem sempre a bibliografia porque posso ter-me enganado a copiá-la da folha do programa.
6. Datas de Lançamento das Perguntas e Prazos de Entrega
a) 1ª pergunta
- O docente relembra o lançamento da 1ª pergunta no dia 10 de Março de 2009, na aula prática.
- No dia 17 de Março de 2009 há uma discussão na aula prática sobre o tema da pergunta. No final da aula a pergunta é lançada.
- A resposta deve ser entregue dia 31 de Março de 2009.
7. Entrega de Trabalho de Grupo
1ª Época - 9 de Junho de 2009
2ª Época - 10 de Julho de 2009
Pedido:
Quem conseguir obter a bibliografia em pdf por favor envie-me para o email.
Obrigada.
=)*
Lili*
- O docente relembra o lançamento da 1ª pergunta no dia 10 de Março de 2009, na aula prática.
- No dia 17 de Março de 2009 há uma discussão na aula prática sobre o tema da pergunta. No final da aula a pergunta é lançada.
- A resposta deve ser entregue dia 31 de Março de 2009.
b) 2ª pergunta
- O docente relembra o lançamento da 2ª pergunta no dia 31 de Março de 2009, na aula prática.
- No dia 14 de Abril de 2009 há uma discussão na aula prática sobre o tema da pergunta. No final da aula a pergunta é lançada.
- A resposta deve ser entregue dia 28 de Abril de 2009.
- O docente relembra o lançamento da 2ª pergunta no dia 31 de Março de 2009, na aula prática.
- No dia 14 de Abril de 2009 há uma discussão na aula prática sobre o tema da pergunta. No final da aula a pergunta é lançada.
- A resposta deve ser entregue dia 28 de Abril de 2009.
d) 3ª pergunta
- O docente relembra o lançamento da 3ª pergunta no dia 28 de Abril de 2009, na aula prática.
- No dia 5 de Maio de 2009 há uma discussão na aula prática sobre o tema da pergunta. No final da aula a pergunta é lançada.
- A resposta deve ser entregue até 2 de Junho de 2009.
- O docente relembra o lançamento da 3ª pergunta no dia 28 de Abril de 2009, na aula prática.
- No dia 5 de Maio de 2009 há uma discussão na aula prática sobre o tema da pergunta. No final da aula a pergunta é lançada.
- A resposta deve ser entregue até 2 de Junho de 2009.
7. Entrega de Trabalho de Grupo
1ª Época - 9 de Junho de 2009
2ª Época - 10 de Julho de 2009
Pedido:
Quem conseguir obter a bibliografia em pdf por favor envie-me para o email.
Obrigada.
=)*
Lili*
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